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Sal – Histórias do ouro branco de Rheine

Arbeiter vor dem Schachthaus in Bentlage, um 1930. Foto: Ernst Clostermann

Visita pública guiada ao Museu Falkenhof ao domingo

Cartas, mapas, planos, fotografias e outros documentos: No Museu Falkenhof, é possível ver como documentos significativos de seis séculos dão vida a tempos passados. A atual exposição especial “Sal. Histórias do ouro branco de Rheine” faz a ponte entre o século XV e o século XX. Na Idade Média, eram frequentemente os mosteiros que obtinham os direitos de extração do sal, uma vez que se esforçavam por ser o mais auto-suficientes possível com todos os géneros alimentícios necessários. Em Bentlage, os Kreuzherren também beneficiavam das fontes naturais de salmoura situadas nas suas terras. Quando, no século XVIII, o soberano, o príncipe-bispo Clemens August de Münster, mandou construir uma nova e moderna salina em Bentlage, foi criada uma empresa pré-industrial que, na altura, era o maior empregador em Rheine. A exposição centra-se nas condições de trabalho nas salinas, na tecnologia e na segurança social dos trabalhadores e proporciona uma visão fascinante do desenvolvimento até meados do século XX. Durante uma visita pública à exposição no próximo domingo, 12 de novembro, às 15 horas, todos os interessados poderão não só ver as peças expostas, mas sobretudo ouvir as histórias que a guia do museu, Christel Mahlmann, contará sobre o “ouro branco”. A entrada custa 5 euros e o ponto de encontro é na bilheteira do museu. Informações: 05971 – 939 711.